29 de abr. de 2008

Os herdeiros sem heróis.

É Cazuza aquele garoto que queria mudar o mundo, agora assiste tudo em cima do muro. Foi assim que senti quando por um tempo me tornei um cético, assim como a Suíça, nunca tomando partido, afinal tudo pode estar certo, ou igualmente errado, depende do ponto de vista.

Quando comecei a estudar o ceticismo logo vi que ele não deve ser levado a sério, nenhum filósofo famoso o levou. Todos filósofos de repercussão ficaram famosos através de um dogma, através de uma teoria realmente extraordinária e que daria origem a outras novas teorias. Eles foram empíricos o suficiente para construir um legado.

Creio agora que o ceticismo não é a chegada, é o caminho. É preciso uma boa dose de ceticismo correndo em seu sangue quando alguém tenta te conspurcar com uma verdade absoluta. Vejamos quando vale a pena ser dogmático, e quando vale a pena ceder à dialética. É preciso tomar decisões evidentemente empíricas para que possamos falar como Churchill:

"O que eu espero, senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todos concordem comigo". Winston Churchill

2 comentários:

Unknown disse...

"O que eu espero, senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todos concordem comigo". Winston Churchill

Lembrou-me tanto o Aloha.
Quando estamos juntos.

Isso aqui está melhorando a cada dia Cast!
Pena eu não ter muito tempo para abrir certas discussões, ou até mesmo, tempo para eu refletir mais sobre o assunto e fazer comentários bacanas!
Uma pena!

beijos

Aloha disse...

Larissa disse...
""O que eu espero, senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todos concordem comigo". Winston Churchill

Lembrou-me tanto o Aloha.
Quando estamos juntos."

Brigado lari...
eh velho, vi o texto sendo feito eu axo, to gostando do caminho de brincar de ser cético com vc, a proposta foi legal... e q venham as próximas, mas que nunca nos esqueçamos que estamos todos errados, alguns mais do que outros como a lari quando discute comigo
:P
abcs.