Transborda em palavras o que não coube no silêncio.
Transborda em silêncio o que falta nas palavras.
Transborda em sonho o que não coube no dia.
Transborda em dia o que falta no sonho.
Transborda em poesia o que não coube na chuva.
Transborda em chuva o que falta na poesia.
O intenso ultrapassa os limites do tempo.
Transborda em sorriso o que não coube no olhar.
Transborda em olhar o que falta no sorriso.
Transborda em alma o que não coube no corpo
Transborda em corpo o que falta na alma.
Escorre para o infinito, o que não cabe em momentos.
São Paulo, 20 de janeiro de 2010.
por Felipe Castilho
3 comentários:
Adoooroo esse texto!
e vc tbm!
Beiijo Primo
voce eh foda! eu amo seus textos. quero um de aniversario! hahahaha.
saudade no s2.
muito bom seu blog, pena que não da para segui-lo !
Beijos
Postar um comentário